Hoje aconteceu igual
e diferente de outrora.
Quando em Dies Veneris,
olhar, sorriso...
Quando hoje, já quase ontem,
o frio.
Com a chuva,
sinto.
Sinto muito....
Calafrios
Cala frios.
Silêncio.
Olhar gélido.
Meio sorriso.
Boca fechada.
No improviso,
não falamos mais nada.
A escrava negra,
Já não mais carrega a enxada,
Mas o peso do desejo,
Por sua senhora amada.
Teici Miranda,
21 de outubro
Sonhos resumidos. Noites de agora, Noites de outrora.
terça-feira, 22 de outubro de 2013
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2 comentários:
Alma nunca acorrentada, corre de braços abertos a caminho do infinito. Meu coração é afro, como o seu. Obrigado por ser poeta.
Nos encontramos em poesia. Sou tua fã, bem sabes. Gratidão por ler.
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